Várias expressões são normalmente empregadas para se referir  ao uso da tecnologia, no sentido visto, na educação. A expressão mais neutra,  “Tecnologia na Educação”, parece preferível, visto que nos permite fazer  referência à categoria geral que inclui o uso de toda e qualquer forma de  tecnologia relevante à educação (“hard” ou “soft”, incluindo a fala humana, a  escrita, a imprensa, currículos e programas, giz e quadro-negro, e, mais  recentemente, a fotografia, o cinema, o rádio, a televisão, o vídeo e,  naturalmente, computadores e a Internet).  
Não há porque negar, entretanto, que, hoje em dia, quando a  expressão “Tecnologia na Educação” é empregada, dificilmente se pensa em giz e  quadro-negro ou mesmo de livros e revistas, muito menos em entidades abstratas  como currículos e programas. Normalmente, quando se usa a expressão, a atenção  se concentra no computador, que se tornou o ponto de convergência de todas as  tecnologias mais recentes (e de algumas antigas). E especialmente depois do  enorme sucesso comercial da Internet, computadores raramente são vistos como  máquinas isoladas, sendo sempre imaginados em rede – a rede, na realidade, se  tornando o computador.